domingo, 29 de outubro de 2017

ESPECIAL HALLOWEEN 2017 - My Two Cents About








Olá, leitores! Depois de muito tempo estou voltando para tirar as “teias de aranha” deste “distinto” blog para mais um ESPECIAL DE HALLOWEEN DO SPEAK MELLON!

E vamos para mais um ano de indicações de filmes de terror e suspen...

“Mas Sérgio, o que você poderia me indicar de bom neste ano? Sabe, eu não fui ver o novo IT e nem embarquei na bandwagon do “Stranger Things” e sua fanbase que já conseguiu estragar boa parte da série. Eu queria filmes de terror com estórias legais que não forcem muito a barra. Eu quero ver algo que realmente seja intrigante e que me provoque outro tipo de medo. Não aqueles sustinhos baratos e preguiçosos. I WANT MORE!”



ENTÃO VOCÊ VEIO AO LUGAR CERTO! 




IT COMES AT NIGHT (Ao Cair da Noite)





Esse com certeza é o “The Witch” deste ano. Aliás, é feito pela mesma produtora, a A24. Em mundo onde uma doença está matando várias pessoas, Paul (Joel Edgerton) mora com sua esposa e o filho numa casa solitária no meio da floresta, mas segura, até que chega uma família desesperada procurando refúgio. Aos poucos a paranoia e a desconfiança vão aumentando e Paul vai fazer de tudo para proteger sua família contra algo que vem aterrorizando todos.

A grande sacada do filme é a interação dos personagens durante uma situação apocalíptica, onde o medo e a necessidade de sobrevivência levam todos para os cantos mais sombrios e assustadores de suas próprias almas. Achou a resenha (essa palavra perdeu muito o significado quando virou gíria de jogador de futebol, urgh) muito dramática? Pois é o que você vai encontrar neste filme. Não é sobre algo vindo para te pegar... é algo dentro de todos que é muito mais assustador do que muito ameaça sobrenatural. 

Um detalhe legal para se notar vendo o filme: Repare como o diretor Trey Edward Shults começa o filme com planos abertos. Com o desenrolar da trama e com o agravamento da situação, o filme vai ficar mais “claustrofóbico”. Com planos mais fechados e “sufocantes”. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? SIM!


Nota: 10







RAW 




Esse é o filme que fez a galera “fraca” desmaiar no Festival de Toronto em 2016. Escrito e dirigido pela jovem Julia Ducournau, o filme conta a incursão da jovem Justine (Garance Marillier) em uma faculdade de veterinária na França. Ela está seguindo os mesmos passos dos pais e da irmã “ovelha negra” da família, Alexia (Ella Rumpf). Justine é uma garota vegetariana e toda tímida e “virginal”. Comportamento que logo muda após ela sofrer um trote dos veteranos da faculdade. Ela logo começar a gostar de carne... de todos os tipos de carne, “If You Know What I Mean”. Este comportamento também revela uma trama mais intricada envolvendo sua irmã, amigos e até seus pais. 
O grande trunfo do filme está na abordagem do canibalismo. Não é brilhante como um Silêncio dos Inocentes, mas não chega a ser um Filme B. A atriz Garance Marillier estrega uma atuação maravilhosa. Você realmente “compra” o drama dela. O clima da faculdade é bem real. Impressionante como todo estudante de Medicina/Veterinária é extremamente CUSÃO em qualquer parte do mundo. É mais um estudo de um determinado tipo de comportamento do que um filme para te “assustar” mesmo. Claro, isso se você já está acostumado com este tema em filmes de terror. Se não, é bem capaz que você tenha um “pirepaque do Chaves” como a galera de Toronto teve. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? SIM!


Nota: 8






The Love Witch 




Elaine (Samantha Robinson) é uma jovem bruxa que chega à Los Angeles vinda de San Francisco. Ela está determinada a encontrar o homem de sua vida. Usando várias magias e poções, ela consegue seduzir vários homens em sua busca. O problema é que ninguém consegue sobreviver aos seus “saravás”. Quando ela finalmente acha o seu homem dos sonhos, ela precisa se certificar que tudo irá dar certo para que sua magia não faça mais uma vítima. 

The Love Witch é uma belíssima homenagem aos filmes de terror exploitation dos anos 60 e 70. Lembra muito alguns filmes da Hammer, do Dario Argento e Roger Corman. E claro, da nossa querida Elvira também. O trabalho da diretora Ana Biller é impressionante. Todo o figurino, maquiagem, iluminação, planos de cenas e fotografia remetem aos filmes desta época. Se não fosse o aparecimento elementos modernos como celulares e carros da nossa época, você realmente acharia que é um filme saído diretamente dos anos 60. A atriz Samantha Robinson tem aquela beleza das mulheres dos anos 60. É IMPOSSÍVEL VOCÊ NÃO SE APAIXONAR POR ELA!

Nem ferrando eu iria perder a chance de colocar esse still do filme. Me desculpe a galera "progressiva" de hoje em dia, MAS A SAMANTHA ROBINSON MERECE! 


O filme tem um viés bem feminista, mas sem ser forçado como em muitas produções atuais. A diretora consegue usar muito bem o tema da bruxaria neste contexto.


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30


Nota: 10 






Berlin Syndrome (A Síndrome de Berlin)




Clare (Teresa Palmer) é uma fotógrafa australiana que está passando férias em Berlim. Lá, ela conhece Andi (Max Riemelt), um professor jovem e carismático que logo conquista a atenção da moça. Depois de passarem uma noite juntos, Clare se vê sozinha e trancada no apartamento de Andi. Clare agora é refém de Andi, e vemos o desenrolar desta relação doentia dos dois. 

O filme aborda muito bem a “Síndrome de Estocolmo” (percebeu a brincadeira do título do filme? Hã? Hã?). A Teresa Palmer manda muito bem no papel da jovem que se vê presa com uma pessoa que alterna momentos de abuso físico e psicológico, com momentos de afeição e amor. Ela ainda consegue enxergar algo de “bom” na pessoa que mantém ela cativa. Infelizmente o filme dá uma escorregada no final. É aquele tipo de conclusão que é até plausível, só que você vê não isso acontecendo na tela. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 7 






The Belko Experiment (O Experimento Belko)




Escrito e produzido por James Gunn (Guardiões da Galáxia), The Belko Experiment é aquele clássico Filme B, só que muito bem produzido. Em uma experimento social bizarro, oito americanos são presos dentro do prédio da Belko, uma empresa com sede em Bogotá, especializada em contratar mão de obra americana para empresas na América do Sul. Uma misteriosa voz anuncia que empregados estão participando de um jogo onde cada um precisa matar o próximo para poder sobreviver. Caso isso não aconteça, todos irão morrer em menos de duas horas. 

O filme é bem direto na sua proposta. Faz aquela critica clássica ao mundo corporativo, com uma alta dose de violência, gore e muito humor negro. A meia hora final é um deleite para os fãs deste subgênero. E claro, não pode faltar a presença do Michael Rooker nisso!


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 8







Gerald’s Game (Jogo Perigoso) e 1922 
                

 


O Netflix resolveu investir no Stephen King, adaptando dois contos do escritor. E para a minha surpresa ambos foram BEM MELHORES do que o novo IT.

Em Gerald’s Game (Jogo do Geraldo [Bosco]??), Jessie (Carla Gugino) e Gerald (Bruce Greenwood) formam um casal em crise. Para salvar o casamento, eles decidem viajar a uma casa isolada, na intenção de passar um fim de semana romântico. O marido leva algemas “de verdade” e decide prender a esposa a cama. Ela hesita a participar do jogo erótico, mas aceita. No entanto, uma vez presa, o marido sofre um ataque cardíaco e morre. Presa à cama, sem ter a quem pedir socorro, Jessie luta pela sobrevivência enquanto se recorda de traumas na infância.

Apesar da premissa meio hilária (o nosso querido Matheus de Souza disse que não consegue levar à sério esse filme só porque o velho morreu por causa de um Viagra), a direção do filme é muito boa. Os traumas de infância da personagem principal são sinistros, e é legal acompanhar ela nesta situação difícil. 

Nota: 8



1922 é um conto que faz parte da coletânea “Escuridão Total sem Estrelas”. Wilfred James (Thomas Jane), um pacato fazendeiro que decide assassinar sua mulher, Arlette (Molly Parker), para lucrar. No entanto, para concretizar o macabro plano, ele terá que convencer Henry (Dylan Schmid), seu filho, a matar a própria mãe. Thomas Jane está MATADOR (tudum pss) neste papel. Foi uma das melhores atuações que ele já teve em sua carreira. E nada mais sinistro e maléfico do que a “natureza humana”. É assustador o que algumas pessoas fazem para conseguir determinadas coisas. E quando esses determinados atos voltam contra para você, é aí que tudo começa a ficar sombrio. A cena do assassinato da Arlette é totalmente crua e violenta. 

Nota: 10



Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix?






The Blackcoat’s Daughter (February)




Primeiro filme do Oz Perkins (filho do Anthony Perkins, ator que interpretou Norman Bates em Psicose), o filme conta a trajetória de três garotas: Rose (Lucy Boynton), Katherine (Kiernan Shipka) e Joan (Emma Roberts). Katherine e Rose estão quase saindo de férias de seu colégio interno. Mas quando os pais das garotas não aparecem para busca-las na data prevista, as duas precisam se aproximar. Kate é uma garota mais tímida, enquanto Rose é mais ativa. Paralelamente, acompanhamos a jovem Joan a caminho deste mesmo colégio interno. 

Como visto nos filmes da A24, aqui não temos jumpscares e sustos clichês do gênero. Temos uma trama bem simples, mas com uma montagem não linear que faz com que o expectador tenha que ir montando a estória a cada momento. Nada de diálogos expositivos aqui. Temos algo sinistro que movimenta a trama, mas que não é completamente explicado, deixando isso com o próprio expectador. A direção com um ritmo mais lento, alinhado com uma ótima fotografia dão um toque todo sinistro pra produção. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? SIM!


Nota: 9







The Dark Tapes




Eu adoro antologias. Geralmente são os melhores filmes do gênero todo ano. Se você estava com saudades dos filmes da trilogia V / H / S, The Dark Tapes talvez seja uma boa saída. Eu digo talvez porque o resultado não é tão bom quanto os filmes da série já citada. 

A premissa básica que liga todos os contos é um experimento do cientista Dr. Martin (David Rountree) e sua assistente, Nicole (Cortney Palm). O objetivo do experimento é conseguir ter acesso ao espaço tempo onde espíritos vivem. Dr. Martin acredita que quando nós entramos no estado de sono REM, conseguimos por alguns instantes “enxergar” este mundo e seus “habitantes”, explicando o porquê vemos vultos ou presenças sinistras durante este momento de descanso. Está dinâmica é explorada em outros três contos do filme, dando uma certa explicação do que seria estes espíritos. 

O que salva nesta antologia são alguns efeitos especiais. A maioria são bem feitos. O plot twist do primeiro conto é bem legal, mas os outros não te animam muito. Vale pela ideia principal. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 7 








The Devil’s Candy




The Devil’s Candy é um filme que foi exibido em 2015 no Festival de Toronto, mas que só conseguiu ser lançado no mercado americano neste ano. Jesse (Ethan Embry) é um pintor que vende suas obrar em galerias de arte. Fã de Heavy Metal, ele vive com esposa Astrid (Shiri Appleby) e sua filha igualmente headbanger, Zooey (Kiara Glasco). Quando Jesse finalmente consegue comprar a sua casa dos sonhos no Texas, sua família começa a sofrer com acontecimentos bizarros e com a presença perigosa do ex-morador da casa, Raymond (Pruitt Taylor-Vince), um sujeito perigoso e com sérios problemas mentais. 

The Devil’s Candy usa muito bem os elementos do Metal com temas recorrente no próprio estilo musical. Resumidamente, nós vemos como a influência do Diabo (O CRAMUNHÃO) afeta pessoas fracas. E ao contrário de como o Diabo é retratado em diversas mídias (o metal inclusive), ele não aparece nas figuras clichês, e sim em momentos de pura fraqueza e desolação das pessoas. O filme é curto (75 minutos), mas é usa muito bem metáforas visuais e narrativas. Jesse tem o mesmo visual de Jesus Cristo, as pinturas do personagem e outras referências bíblicas. A trilha sonora é fantástica! Tanto a composta para o filme como a de diversas bandas de metal como Metallica, Pantera e Slayer. A sequência final com a guitarra Flying V é parada mais METAL dos últimos anos. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 10 







Super Dark Times




Um tema recorrente nos filmes deste é natureza maldosa do ser humano. Nada é mais sombrio do que os nossos próprios atos. Pouco importa se ele é causado pelo CAPETA sussurrando latim no seu ouvido, pela ganância ou pelo instinto de sobrevivência. A realidade é que o ser humano é extremamente ruim quando quer. Super Dark Times é mais um filme que explora essa maldade do ser humano. Esse filme foi apresentado como um “Stranger Things” mais maduro e situado nos anos 90. A verdade é que ele tem muito pouco do seriado do Netflix, se assemelhando mais com outros filmes como Cálculo Mortal e até Donnie Darko

Zach e Josh (Owen Campbell e Charlie Than) são dois típicos adolescentes americanos dos 90. Eles andam de bicicleta por sua cidadezinha. Debatem para saber quem são as garotas mais gostosas do colégio. Fazem merdas com outros adolescentes. Em uma dessas “merdas”, um colega do grupo acaba morrendo em um terrível acidente. A amizade de Zach e Josh é seriamente abalada depois deste acontecimento, influenciando a convivência dos dois durante o resto do ano letivo. 

Em seu filme de estreia o diretor Kevin Phillips constrói um clima sombrio e bastante realista neste thriller teen. Não é aquele típico filme de adolescente americano. Aqui tudo é mostrado de uma forma bem honesta e real. Os diálogos soam verdadeiros, e as consequências dos atos dos personagens são sérias. Tudo isso ainda envolvendo uma estória “coming of age”. Sexo, violência, lealdade e tristeza são os ingredientes de uma “Sopa cruel de vida adolescente” como o próprio diretor usou para explicar o filme. Se você quer um Stranger Things adulto, esse é o filme. A primeira cena do filme é uma das melhores do cinema em 2017.


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 10 (Mas se eu pudesse, EU DAVA MIL)






The Void




Esse é aquele filme que não adianta explicar muito. A graça é você cair de paraquedas no meio da loucura que ele apresenta. O que eu posso adiantar é que o filme começa com um casal fugindo de uma casa no meio do mato. A garota não consegue escapar e acaba tendo uma morte terrível na mão de um homem e seu jovem filho. O outro cara consegue fugir para uma estrada. Lá ele encontra um policial que o leva para um hospital. O local está quase fechando, e conta com uma quantidade mínima de funcionários e alguns pacientes. E aí que o filme embarca totalmente no bizarros. Um dos pacientes morre e volta como um monstro, transformando uma das enfermeiras em outro monstro. Neste meio tempo temos uma espécie de “culto” que faz um cerco do lado de fora do hospital. Pessoas vestidas com túnicas que lembram a KKK. Ninguém consegue sair do hospital ou pedir ajuda. E para piorar, os assassinos do começo do filme estão atrás de cara que escapou no começo do filme.

Difícil de entender? Sim, mas essa é a graça do filme. The Void tem a pegada dos filmes dos anos 80. Dos clássicos do John Carpenter como Enigma de Outro Mundo. Os efeitos práticos do filme são fantásticos e assustadores. O CG só é usado em momentos chaves do filmes. O roteiro também é muito bom. Temos uma certa “mitologia” criada pra trama, mas o expectador só tem pequenos fragmentos desta estória. Você tem que ir juntando esses pequenos detalhes para formar o seu entendimento de tudo que está acontecendo. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 10







A Dark Song




E o melhor filme de terror de 2017 vai para... A DARK SONG. Com certeza é a maior surpresa do ano. Em seu primeiro filme o diretor irlandês/galês Liam Gavin consegue nos entregar uma produção sombria e genial, com uma produção simples e direta. Sophia (Catherine Walker) é uma mulher enlutada que contrata os serviços de um desleixado ocultista, Joseph Salomon (Steve Oram), para poder entrar em contato com o seu “anjo de guarda”. Ela quer entrar em contato com o anjo de guarda para que ele possa lhe conceder um “encantamento amoroso”. É claro que o cara manda ela ir se foder, e despensa o trabalho. O ritual é uma coisa séria, que leva vários meses para acontecer. Sophia então precisa revelar suas verdadeiras intenções. Ela quer entrar em contato com o seu falecido filho, um garoto que foi brutalmente assassinado em outro ritual macabro. Salomon se convence por este motivo mais “nobre”, e decide seguir em frente com o procedimento. O resto da trama se passa dentro de um casarão no meio do nada para poder realizar o ritual. 

A Dark Song mostra todo o processo de um ritual ocultista sem ser forçado ou exagerado. Mas no meio do processo, a personagem principal e o expectador começam a ter as mesma duvidas perante os atos do Salomon. Você começa a desconfiar se tudo aquilo realmente é sério, ou se o cara na real só está se aproveitando da situação. Esse é o mais próximo que vamos ver de uma adaptação boa e realista do Hellblazer (John Constantine pra quem só viu aquele lixo de filme com o Keanu Reeves e nunca leu uma porra de um quadrinho). Vingança, luto e compaixão são os principais temas do filme, que não tem um orçamento gigantesco, mas consegue ser intrigante e genial. 


Sérgio, eu sou muito preguiçoso (a). Tem no Netflix? NÃO! Se vira nos 30.


Nota: 10 (CHUPA ESSA MANGA, WARNER/DC)




É claro que não poderia faltar a nossa Playlist oficial do especial!

It's Wednesday my Dudes #11 - ESPECIAL DE HALLOWEEN



Feliz Halloween e até ano que vem (ou não). 



Especial de Halloween 2013

Especial de Halloween 2014

Especial de Halloween 2015

Especial de Halloween 2016

ESPECIAL HALLOWEEN 2014 - Blast From the Past: O Abismo do Medo (The Descent)

MellonCast #02 - Filmes de Terror - ESPECIAL HALLOWEEN 2014

MellonCast #35 - Jogos de Terror - ESPECIAL HALLOWEEN 2015


3 comentários:

  1. Excelente texto. Alguns daí eu já vi e concordo (com exceção de uns 3), outros vou ir atrás. Aliás, não perde a oportunidade de fazer a piadinha com o JOGO DO GERALDO, hein. Kkkk

    #GetSpooky

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    1. Obrigado, "Gerald". Sim, essa piada nunca pode passar em branco aqui, hahahaha.

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